O
prêmio da Mega-Sena disputado há cinco anos por dois moradores em Joaçaba, no
meio-oeste catarinense, deverá ser dividido em partes iguais. O resultado foi
definido na última terça-feira (14) às
15h, pelo Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. Os R $ 28
milhões, conquistados com o bilhete premiado em 2007, estavam bloqueados. Com
os juros, o valor aumentou para R$ 36 milhões.
Os
envolvidos, o empresário Altamir José da Igreja e seu ex-funcionário, o
marceneiro Flávio Júnior Biass, ainda poderão recorrer da decisão para o
Supremo Tribunal Federal. A decisão poderia ter saído no dia 12 de junho, mas a
sessão realizada naquela data foi suspensa pelo ministro Ricardo Villas Bôas,
que pedira vista do processo.
Dois
julgamentos anteriores, um em Joaçaba e outro em Florianópolis, já haviam
determinado a divisão do prêmio em partes iguais. O dinheiro permanecerá
depositado em conta da Caixa Econômica Federal (CEF) até o encerramento do
processo.
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