Entidade máxima do futebol divulgou que o brasileiro é um dos 15 membros do seu Comitê Executivo
A Fifa diz ter sido comunicada nesta segunda-feira sobre a renúncia de Ricardo Teixeira da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local da Copa). A entidade divulgou nesta terça que, apesar disso, o cartola brasileiro ainda segue no Comitê Executivo da entidade.
Fora da CBF e membro da FIFA: Acordo para renúncia?
"A Fifa não recebeu nenhuma comunicação oficial de Teixeira ou da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) sobre essa questão. Vale lembrar que Ricardo Teixeira foi eleito para o Comitê Executivo da Fifa pela Conmebol (pela primeira vez em 1994).", afirmou a entidade por nota divulgada à imprensa.
O Comitê Executivo é o órgão máximo da Fifa. Ele é presidido por Joseph Blatter e conta com 15 membros e seis vice-presidentes. Entre eles, o vice-presidente sênior, o argentino Julio Grondona, presidente da AFA (Associação Argentina de Futebol), desde 1979. No Comitê é dada a última palavra para temas sobre a Copa do Mundo e de outras competições da Fifa.
O Comitê Executivo é o órgão máximo da Fifa. Ele é presidido por Joseph Blatter e conta com 15 membros e seis vice-presidentes. Entre eles, o vice-presidente sênior, o argentino Julio Grondona, presidente da AFA (Associação Argentina de Futebol), desde 1979. No Comitê é dada a última palavra para temas sobre a Copa do Mundo e de outras competições da Fifa.
Como membro do órgão, Teixeira ainda poderá ter influência sobre a organização da Copa de 2014. Pessoas próximas ao cartola dizem, entretanto, que sua intenção é deixar o Comitê em breve. Desde o ano passado, Teixeira não tem um bom relacionamento com o comando da Fifa. O brasileiro apoiou a candidatura de Mohamed Bin Hammam nas eleições da entidade. O ex-presidente da Confederação Asiática de Futebol desistiu da candidatura após revelações de que comprou votos para o pleito.
Durante o período eleitoral na Fifa, Teixeira voltou atrás e passou a apoiar Blatter. O movimento não foi suficiente para melhorar a relação com o presidente da entidade, que, com a desistência de Bin Hammam, venceu a eleição sem nenhum adversário.
Após o pleito, Blatter anunciou que divulgará os documentos referentes à falência da ISL, empresa parceira da Fifa, ocorrida nos anos 1990. O dossiê, que está em poder da Justiça da Suíça, pode conter denúncias de corrupção contra membros da entidade, entre eles Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local) da Copa de 2014, e João Havelange, ex-presidente da Fifa.
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